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Ônibus intermunicipais recebem tecido ‘anti-covid’

(Divulgação)

Da redação     -
29 de outubro de 2020

O vice-governador Rodrigo Garcia e o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, apresentaram na quarta-feira (28) os doze primeiros ônibus antivirais que passam a integrar a frota de ônibus intermunicipais gerenciada pela EMTU.

Bancos, balaústres e catracas dos veículos foram revestidos com tecido que possui ação antibacteriana e antiviral – inclusive contra os micro-organismos envelopados, como são classificados os vírus influenza, herpes vírus e os coronavírus.

Os primeiros coletivos a receber o acabamento antiviral pertencem à Viação Osasco, que atua na região Oeste da Região Metropolitana de São Paulo. Além disso, está em produção material para revestir outros 200 veículos.

“A parceria do Estado com as empresas operadoras do serviço na região metropolitana dá os primeiros resultados. À medida que a população volta a circular e utilizar o transporte público, precisamos cada vez mais de iniciativas que busquem dar mais segurança às pessoas no combate à COVID 19 e outras doenças”, afirmou Rodrigo Garcia.

Os ônibus antivirais são certificados pelas áreas e agências técnicas do governo, incluindo a Unicamp e o IPT, que testaram a resistência física do produto e a eficiência antibacteriana e antiviral. Os tecidos e soluções são produzidos pela ChromaLíquido com o fio Amni® Virus-Bac OFF, indicados para uso profissional, em virtude do efeito permanente da ação antiviral e antibacteriana, resistência a atritos, higienizações e lavagens constantes, como exige o transporte público.

A solução foi desenvolvida pela ChromaLíquido Soluções Tecnológicas, em parceria com a Rhodia, empresa do Grupo Solvay, e com a TNS Nanotecnologia. O aditivo antiviral aplicado nos fios dos tecidos é produzido com nanotecnologia capaz de romper a camada de gordura do vírus, impedindo que ele se fixe na superfície. Além disso, os aditivos conseguem inativar o Sars-Cov-2, responsável pela Covid-19, a partir de 30 segundos de contato.

“Com essa tecnologia, vamos trazer mais segurança para o passageiro e ajudar a controlar a disseminação do coronavírus, diminuindo em 99,99% as chances de contaminação cruzada”, disse Alexandre Baldy. A contaminação cruzada ocorre quando uma pessoa infectada com o vírus coloca a mão em uma superfície e, em seguida, outra toca no mesmo local, correndo o risco de contrair a doença. Esse é mais um esforço do Governo de São Paulo para frear a Covid-19, lembrando que não é permitido usar o transporte público sem máscara e que seu uso é obrigatório desde maio em todo o Estado de São Paulo.