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Vacinação contra Covid a grávidas continua apenas em Itapevi

(Divulgação)

Da redação     -
11 de maio de 2021

Na região apenas a cidade de Itapevi permanece vacinando gestantes contra a Covid-19. Agora, o imunizante aplicado é a Coronavac, produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

Já as cidades de Osasco, Jandira, Cotia e Barueri, que contavam apenas com a vacina da AstraZeneca destinada às grávidas, suspendeu temporariamente a campanha para esse público alvo. Em nota, a prefeitura de Cotia detalhou que, a exemplo do que acontece em diversos municípios, a cidade aguarda doses da Coronavac.

A prefeitura de Barueri também explicou a suspenção. “A vacinação de gestantes está suspensa apenas para o imunizante da AstraZeneca, no entanto, esse é o único imunizante que recebemos até o momento. O município aguarda novas instruções do Estado e do Ministério da Saúde”. As demais prefeituras apenas confirmaram a suspensão temporária. A prefeitura de Carapicuíba ainda não respondeu nosso contato. Na região, apenas duas grávidas, em Osasco, receberam a vacina da AstraZeneca.

A suspensão imediata do uso do imunizante foi recomendada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na noite de segunda-feira (10). “O uso ‘off label’ de vacinas, ou seja, em situações não previstas na bula, só deve ser feito mediante avaliação individual por um profissional de saúde que considere os riscos e benefícios da vacina para a paciente. A bula atual da vacina contra Covid da AstraZeneca não recomenda o uso da vacina sem orientação médica”, informou a Anvisa.

De acordo com a Agência, a orientação de suspensão é “resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas Covid em uso no país”. No Rio de Janeiro uma mulher grávida morreu após receber a vacina da AstraZeneca. O Ministério da Saúde alertou que o caso será investigado. “Cabe ressaltar que a ocorrência de eventos adversos é extremamente rara e inferior ao risco apresentado pela Covid-19.Neste momento, a pasta recomenda a manutenção da vacinação de gestantes, mas reavalia a imunização no grupo de gestantes sem comorbidades“, disse o Ministério em nota.

Em nota, a AstraZeneca informou que “não tem comentários sobre o tema”, porque “não foram realizados estudos em mulheres grávidas”.