A construção da terceira ponte em Osasco transpondo o Rio Tietê e a linha férrea da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) deverá distribuir melhor o fluxo de veículos que trafegam entre as Zonas Norte e Sul e Centro de Osasco.
Após a conclusão da obra, a expectativa é de que a nova ponte alivie o fluxo nas duas alternativas hoje existentes: ponte Tancredo Neves, no Jardim Piratininga, e o chamado complexo Maria Campos, que liga o Jardim Rochdale ao Centro.
A ponte ligará o final da Avenida Brasil (na divisa entre o Jardim Rochdale e o Jardim Piratininga) à Avenida Marechal Rondon, no Centro, terá cerca de 1 quilômetro de extensão e passará por baixo da rodovia Castello Branco e, em outro trecho, por cima do Rio Tietê e da malha ferroviária da CPTM.
A nova via terá duas pistas nos dois sentidos e duas alças de acesso para a Rodovia Castello Branco (sentido capital e interior).
O projeto já está concluído e deverá entrar em fase de licitação até o final deste semestre, de acordo com o secretário de Obras, Waldyr Ribeiro.
“Temos esse impacto na mobilidade (ligação entre as Zonas Norte e Sul, passando pelo Centro) por causa dessas barreiras físicas, que são o rio Tietê e a linha da CPTM. Então, com essa terceira ponte, seguramente haverá uma distribuição desse fluxo de veículos nas duas ligações hoje existentes, principalmente nos horários de maior movimento (manhã e tarde)”, avalia Waldyr Ribeiro.
A construção da nova ponte na cidade foi anunciada pelo prefeito Rogério Lins em suas redes sociais.