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Ômicron pode adiar volta às aulas na região Metropolitana

Divulgação

Da redação     -
25 de janeiro de 2022

A falta de sincronia entre a conclusão da vacina contra Covid em crianças de 5 a 11 anos e o início do ano letivo, na primeira semana de fevereiro, pode adiar a volta às aulas na rede municipal de 38 cidades que compõem a região Metropolitana de São Paulo.

O tema já está sendo debatido entre os quatro consórcios intermunicipais que representam esse bloco. A decisão de adiar o início das aulas deve ser tomada no dia 1º de fevereiro, quando os prefeitos voltam a se reunir.

Data do encontro foi marcada na reunião que aconteceu na noite dessa segunda-feira, 24, de forma online com os presidentes do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (CONDEMAT), Consórcio do Grande ABC, Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana (CIOESTE) e Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande São Paulo (CONISUD).

“Todos concordamos que não podemos mais ter perdas pedagógicas, porém precisamos manter a cautela e é importante este alinhamento entre os consórcios, para que as medidas tomadas sejam mais eficazes”, salientou o presidente do Grande ABC, Paulo Serra, prefeito de Santo André.

Dentre as medidas conjuntas a serem tomadas, além da volta às aulas, também estão o enfrentamento à pandemia no cenário atual, em que se espalha rapidamente a nova variante Ômicron e as cidades se vêm, novamente, diante da falta de leitos na rede municipal de Saúde e de testes para Covid.

De acordo com dados da Secretaria Estadual da Saúde a taxa atual de ocupação de leitos de UTI Covid na Grande São Paulo é de 65,5% e de Enfermaria é 67%. Os prefeitos também querem ajuda dos governos federal e estadual para essa nova etapa. Um ofício já foi elaborado solicitando ampliação da capacidade hospitalar para as regiões dos blocos consorciados.