30 de novembro de 2024 00:06

Moleques destroem bicicletas em guincho após apreensão pela GCM
Padre de Osasco indiciado pela PF por golpismo segue celebrando missas
Casa do Trabalhador de Jandira abre mais de 300 vagas para a próxima semana
Audax e Oeste estão confirmados na Copinha 2025
Você viu isso? Motorista dorme, bate ônibus e 11 passageiros ficam feridos
Polícia Civil apreende 55 kg de maconha, cocaína, K2 e skunk que iriam abastecer Osasco

30 de novembro de 2024 00:06

Moleques destroem bicicletas em guincho após apreensão pela GCM
Padre de Osasco indiciado pela PF por golpismo segue celebrando missas
Casa do Trabalhador de Jandira abre mais de 300 vagas para a próxima semana
Audax e Oeste estão confirmados na Copinha 2025
Você viu isso? Motorista dorme, bate ônibus e 11 passageiros ficam feridos
Polícia Civil apreende 55 kg de maconha, cocaína, K2 e skunk que iriam abastecer Osasco

Cioeste contrata empresa europeia para estudar clima e encostas da região

Foto: Mari Magdesian

Da redação     -
15 de fevereiro de 2022

Em entrevista ao Diário da Região, Jorge Lapas, secretário executivo do Cioeste (Consórcio Intermunicipal da Região Oeste), disse que uma empresa europeia fará um estudo climático das cidades que compõem o consórcio.

O objetivo é analisar desde as mudanças climáticas nestes municípios ao grave problema das encostas.

Esses dois fatores, em geral, ocasionam as maiores tragédias como enchentes e deslizamentos de terra.

Lapas explicou que esse estudo de projeção climática, contratando junto à União Europeia, vai destinar um milhão de euros divididos entre Osasco e uma cidade da Argentina. Deste total 90% ficam para o município brasileiro.

“A cidade não vai receber em dinheiro, optou-se por receber esse valor em serviço por parte dessa empresa que fará o estudo e passará o resultado para a região”, disse.

A França é um dos países europeus que domina esse tipo de estudo. O protocolo já foi assinado, entre as partes, no final do ano passado.

Atualmente, muitas cidades que compõem o Cioeste fazem uma espécie de “enxuga gelo” na questão da ocupação de áreas de risco.

Famílias ocupam locais de encostas ou beira de córregos e quando são atingidas pelas enchentes ou deslizamentos, acabam transferidas para Bolsa Aluguel ou imóveis populares. Em poucos meses, a área desocupada está com novo assentamento e situação se repete.

‘O estudo vai apontar caminhos que se forem acatados podem evitar catástrofes naturais”, explicou Lapas.

Segundo ele, a alternativa de construir piscinão é muito cara e o relatório europeu deve apontar caminhos mais eficazes e, talvez, mais baratos.