O quinto homem preso, nas investigações sobre os corpos encontrados em cemitério clandestino de Carapicuíba, também comandava a distribuição de K2 nas cidades da região.
K2 é uma maconha sintética pouco comum no entorno de Osasco, segundo o delegado Marcelo José do Prado, titular do 1° DP de Carapicuíba.
Já Adidas carrega 8 homicídios nas costas e integra o “tribunal do crime”, responsável por matar e sumir com o corpo dos que não cumprem com as regras da facção criminosa PCC.
Em depoimento, o traficante não assumiu a autoria dos cinco mortos encontrados no cemitério do PCC. Que somados aos seus oito assassinatos anteriores chegaria a 13 homicídios.
Além de Adidas, um outro preso, conhecido como “Irmão da Morte” era encarregado de matar as vítimas já dentro da vala aberta por outro membro do PCC, também preso, o Véio, que atuava como coveiro.
Na lista dos detidos ainda tem Rincón um dos comandantes do esquema e Tico, o armeiro, que cuidava da compra das armas usadas pela facção.
No cemitério clandestino foram encontrados cinco corpos. Um deles da escrivã de polícia assassinada em 13 de janeiro.
Ela foi abordada na favela do 21 e deve ter sido morta por ser policial. Os outros 4 não foram identificados.