Uma nova reviravolta marcou a disputa de bens de Gugu Liberato (1959-2019). Em audiência de conciliação no Tribunal de São Paulo, ficou decidido que Ricardo Rocha, suposto filho de Gugu, terá a mansão do apresentador em Alphaville como caução na partilha da herança.
Na reunião, que envolveu os advogados dos herdeiros legítimos de Gugu Liberato — João Augusto, Sofia e Marina Di Matteo Liberato —, um ponto central foi a realização de um exame de DNA para confirmar a paternidade de Ricardo Rocha.
O prazo para a execução do teste ficou estipulado em 30 dias, juntamente com a autorização para que a partilha de bens proceda sem a inclusão de Ricardo até a confirmação dos exames.
Um fator essencial na audição foi a decisão de retirar temporariamente duas propriedades valiosas da partilha. Uma dessas propriedades é a icônica mansão de Gugu Liberato, localizada em Barueri. Esta garantia é essencial para assegurar direitos a Ricardo Rocha, caso a paternidade seja confirmada.
O imóvel, localizado em um dos bairros mais nobres de Barueri, apresenta uma área de 1.020 m² e está avaliado em mais de R$ 7 milhões.
Esta propriedade manteve-se intacta após a morte do apresentador, com todos os objetos pessoais no mesmo lugar, como quadros, porta-retratos e troféus. Essa preservação ressalta a importância e o valor sentimental do imóvel.
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