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Com 737 mortes em intervenções policiais, Emidio acusa Tarcísio de implantar "política da morte"

Divulgação

Da redação     -
09 de janeiro de 2025

O aumento de 60% nos casos de mortes por intervenção policial em 2024, fez o deputado estadual, Emidio de Souza (PT), usar suas redes sociais para classificar como “política da morte” o governo Tarcísio de Freitas.

Entre janeiro e dezembro do ano passado foram 737 pessoas mortas durante ocorrência policial, de acordo com a postagem do parlamentar.

O deputado também atribuiu ao secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, a alta nos números. Segundo o Ministério Público isso significa em aumento de 60% nos casos em 2024 na comparação com 2023 e 86% em relação a 2022.

Os mesmo índices também foram divulgados pelo Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp) do Ministério da Justiça.

A diretora-executiva do Instituto Sou da Paz e membro do Conselho Consultivo em Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas (ONU), Carolina Ricardo, disse que isso é reflexo do discurso violento do governo.

O governador chegou a dizer que “a polícia precisava partir para cima da bandidagem’” e, em outro momento, “que não iria deixar barato para ninguém’ e que a “sociedade civil e os direitos humanos poderiam ir para a ONU, ou para o raio que o parta”.

A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo rebate e alega que “nos dois primeiros anos da atual gestão (2023 e 2024) houve redução de 32,2% nas mortes em decorrência de intervenção policial, se comparado aos dois primeiros anos da gestão anterior (2019 e 2020)”.