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Advogados pedem exumação do corpo de Larissa Manuela; há suspeita de abuso sexual

Da redação     -
30 de junho de 2025

A defesa dos pais de Larissa Manuela Santos de Lucena, de 10 anos, protocolou na Justiça um pedido de exumação do corpo da menina, assassinada em Barueri, para que seja realizado um exame pericial complementar com foco na detecção de possíveis sinais de abuso sexual.

No documento, os advogados alegam que surgiram indícios relevantes de que Larissa possa ter sido submetida a violência sexual antes de ser morta.

Recentemente, uma outra garota concedeu entrevista afirmando ter sido abusada sexualmente por Diego na infância. O que reforça a necessidade e melhor averiguação do caso Larissa Manuela.

Segundo a petição dos advogados, esse aspecto não foi analisado de forma específica no exame necroscópico inicial de Larissa. Ela foi sepultada no Cemitério Municipal de Barueri.

Dentre os pontos levantados pela acusação, estão depoimentos e informações extraoficiais obtidas pela família que indicariam a necessidade de aprofundamento nas apurações.

O padrasto de Larissa Manuela Santos de Lucena confessou em depoimento à Polícia Civil que matou a criança após ter sido chamado de “corno”.

De acordo com o relato de Diego Antonio Sanches Magalhaes, ao perguntar sobre Adenúzia Silva, mãe de Larissa, ela disse que a mulher havia saído, mas não mencionou se tinha sido acompanhada de um homem ou não.

Segundo ele, em determinado momento Larissa disse: “Você é corno”. Diego confessa que, ao ouvir a frase, perdeu a cabeça, puxou Larissa da cama e a jogou no chão. Em seguida, ele diz que pegou uma faca na cozinha e esfaqueou a menina 16 vezes.