30 de outubro de 2024 00:29

Nervosismo de suspeito leva PM a casa com quatro quilos de drogas
Em 8 meses, Osasco registrou 140 casos de trabalho infantil
"Rogerinho" paga "laranja" para esconder remédios roubados
Carreta da Mamografia fica em Osasco até o próximo dia 9
Com dor de cabeça, grávida recorre a Barueri após PS de Carapicuíba recusar atendimento
Motoqueiro entra em luta corporal com bandidos e evita roubo

30 de outubro de 2024 00:29

Nervosismo de suspeito leva PM a casa com quatro quilos de drogas
Em 8 meses, Osasco registrou 140 casos de trabalho infantil
"Rogerinho" paga "laranja" para esconder remédios roubados
Carreta da Mamografia fica em Osasco até o próximo dia 9
Com dor de cabeça, grávida recorre a Barueri após PS de Carapicuíba recusar atendimento
Motoqueiro entra em luta corporal com bandidos e evita roubo
AtivOz repudia pedido de Lúcia sobre tratamento precoce para Covid

foto Robson Cotait

Da redação     -
26 de março de 2021

A mandata AtivOz de Osasco repudiou a Indicação apresentada pela vereadora Lúcia da Saúde (Podemos) solicitando que seja adotado, na rede municipal de Saúde, o tratamento precoce a pacientes diagnosticados com Covid-19. Segundo Lúcia, o tratamento com medicamentos como ivermectina visa a diminuição de internações e redução do número de óbitos. Apesar de defender a medida, a vereadora concorda que “ainda não há comprovação científica” da eficácia.

Em suas redes sociais representantes do mandato coletivo afirmaram que o “negacionismo deve ser combatido em todos os espaços”. Em texto, eles lamentam que uma parlamentar da cidade sugira tratamento sem eficácia comprovada pela OMS. “É lamentável que na cidade de Osasco a vereadora Lúcia da Saúde compactue com ideias negacionistas desse suposto tratamento com azitromicina, ivermectina e outros medicamentos e ainda tente inserí-los como política pública no município”.

O coletivo ainda afirma que aplicar o tratamento na rede municipal de Saúde seria desperdiçar recursos públicos. “Advogar o suposto tratamento precoce seria não só um desperdício de dinheiro público, mas também um reforço à política genocida bolsonarista e uma promoção deliberada de outras complicações clínicas devido aos efeitos adversos. Parte de nossa tarefa é combater o obscurantismo e o negacionismo em todas as localidades para impor um fim à irresponsabilidade sanitária aplicada no Brasil”.