23 de junho de 2025 22:44

Debaixo de chuva e aos gritos de "assassino" população cerca Delegacia em Barueri
Moradores querem impedir saída de padrasto de Larissa Manuela e fazer "justiça com as próprias mãos"
População começa a cercar delegacia à espera de saída do padrasto de Larissa Manuela
Padrasto confessa ter assassinado Larissa Manuela com 16 facadas
Guto Issa diz que pedágio no km 58 em Maylasky é "fake news"
Corpo de homem desaparecido há seis dias é encontrado no Metalúrgicos

23 de junho de 2025 22:44

Debaixo de chuva e aos gritos de "assassino" população cerca Delegacia em Barueri
Moradores querem impedir saída de padrasto de Larissa Manuela e fazer "justiça com as próprias mãos"
População começa a cercar delegacia à espera de saída do padrasto de Larissa Manuela
Padrasto confessa ter assassinado Larissa Manuela com 16 facadas
Guto Issa diz que pedágio no km 58 em Maylasky é "fake news"
Corpo de homem desaparecido há seis dias é encontrado no Metalúrgicos

Atleta osasquense vai jogar basquete em Kansas, nos EUA

Divulgação

Da redação     -
16 de agosto de 2022

Aos 21 anos, a osasquense Natália Correa Silva está completando 10 anos de carreira no basquete feminino. A atleta, que atuava como ala nas categorias de base do Bradesco Esportes e Educação, embarcou para os Estados Unidos na última semana em busca da realização de um sonho.

 

Ela jogará na equipe do Cowley College, escola fundada em 1922 e que é fica no estado do Kansas, pelo campeonato universitário dos EUA, e espera superar as expectativas: “Estou ansiosa. Vou para um novo lugar, terei novas experiências”, afirmou. O plano era ir para o país norte-americano em 2020, mas a pandemia interrompeu os sonhos da jovem. Com a flexibilização e abertura das fronteiras, além do aparente controle da pandemia, Natália vai encarar o desafio, para o orgulho da mãe Kelly Cristina Correa. “A gente fica com o coração apertado, mas é o sonho dela. A gente incentiva e fica muito feliz”, disse Kelly.

 

Quando criança, Natália não era apaixonada pelo basquete, mas pelo vôlei. “Eu comecei nos núcleos do Bradesco quanto tinha nove anos e meu sonho era jogar vôlei. Não passei na seleção, mas fui bem no basquete. Fiquei um ano no núcleo e aos 10 anos fui para as categorias de base. Hoje o basquete é minha grande paixão”, comentou. Em 2021, ela foi campeã paulista sub-20 com a camisa do Bradesco.