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Câmara repudia Bolsonaro por vetar distribuição de absorventes

Foto: Ricardo Migliorini

Da redação     -
21 de outubro de 2021

Uma moção de repúdio ao veto presidencial do Projeto de Lei nº 14.214/2021, que previa a criação de um programa nacional de proteção e promoção da saúde menstrual, foi aprovada por unanimidade pelos vereadores durante sessão ordinária da Câmara de Osasco, na terça-feira (19).

A moção foi proposta pela vereadora Elsa Oliveira (Podemos), que criticou o veto de Jair Bolsonaro ao projeto que havia sido aprovado pela Câmara Federal e pelo Senado. “Com esse veto, nós perdemos muito enquanto mulher, enquanto cidadãs. Estamos vivendo tempos tão difíceis e têm mulheres que usam miolo de pão ou jornal como absorvente. É um retrocesso esse veto. É curioso pensar que o veto vem justamente de um homem, que não menstrua e talvez não entenda as nuances desse processo todo e a importância que ele tem para nós mulheres”.

Ela também aproveitou para elogiar o prefeito Rogério Lins que, de acordo com anúncio do executivo, ao contrário do presidente, enviará para a Câmara o projeto indicado por Ana Paula Rossi (PL) que prevê a distribuição de absorvente para mulheres em vulnerabilidade em Osasco.

“Que o projeto indicado por Ana Paula seja sancionado na íntegra, já que favorece as meninas das escolas e as mulheres em situação de vulnerabilidade atendidas nas UBS”, afirmou Elsa Oliveira.

Ana Paula Rossi (PL) também se criticou o presidente e disse que Bolsonaro não foi sensível à questão. “Em nenhum momento ele se manifestou dizendo que apresentaria, então, outra posição favorável à entrega de absorventes às mulheres em situação de vulnerabilidade”, lamentou.

A vereadora também falou sobre indicação feita ao prefeito, em janeiro deste ano, e reforçada quatro meses depois com o envio de uma proposta de minuta. “Fiz uma indicação ao prefeito para que a distribuição seja feita em escolas e UBS, visando assegurar a assistência integral a saúde da mulher. Garantindo acesso, também, às mulheres em situação de vulnerabilidade social e não apenas às alunas das escolas públicas”, reforçou.