16 de setembro de 2024 13:35

Polícia Civil prende dois e apreende 3.200 porções de droga em Osasco
Vereador pede corredor de ônibus na Autonomistas
Incêndios não afetam Animália e animais ganham sorvete de melancia e frutas geladas
Suposto filho deve ficar com mansão de Gugu em Barueri
Projeto que cria Loteria Municipal de Osasco tramita na CCJ
Secretário que não cumprir meta vai ter que "pedir pra sair", diz Gil Arantes

16 de setembro de 2024 13:35

Polícia Civil prende dois e apreende 3.200 porções de droga em Osasco
Vereador pede corredor de ônibus na Autonomistas
Incêndios não afetam Animália e animais ganham sorvete de melancia e frutas geladas
Suposto filho deve ficar com mansão de Gugu em Barueri
Projeto que cria Loteria Municipal de Osasco tramita na CCJ
Secretário que não cumprir meta vai ter que "pedir pra sair", diz Gil Arantes
Cantareira atinge pior nível desde fim da crise hídrica

(Foto Vagner Campos)

Da redação     -
07 de dezembro de 2020

O nível reservatórios de água que abastecem as cidades da Região Metropolitana de São Paulo começa a preocupar parte dos especialistas, que acendem o alerta para a possibilidade de uma nova crise hídrica. A situação atual é a pior pelo menos desde 2015, quando o estado ainda se recuperava de sua mais recente crise hídrica e o Cantareira fazia uso de sua reserva técnica — conhecida como volume morto. Até o último domingo (6), de acordo com a Sabesp (companhia de Saneamento de SP), o volume total armazenado nos sistemas que abastecem a Região Metropolitana era de 43,5%.

No Sistema Cantareira, responsável por abastecer cerca de 9 milhões de pessoas segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), esse índice era de 31,3%. Em dezembro de 2019 o sistema operava com 55,8% de seu volume total e o Cantareira com 37,8%; um ano antes, esses índices eram de 48,7% e 38,1%, respectivamente; em 2017, o volume total era de 51% e o Cantareira tinha 44%; em 2016 o sistema trabalhava com 49,6% de sua capacidade total enquanto seu principal reservatório estava com 44,6%. em 2015, ainda sob os efeitos da crise hídrica, o sistema estava em 15,4% de sua capacidade, enquanto o Canteira estava em -8,8%. Quando o acumulado for inferior a 20% a situação é grave. “A gente corre, sim, um risco grande de uma nova crise hídrica pelo menos até metade de 2021”, disse à CNN o professor do programa de pós-graduação em Ciência Ambiental do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP, Pedro Côrtes. (com CNNbrasil.com.br)