19 de abril de 2025 15:18

Filha de Tandara é "fã de carteirinha" de Tiffany do vôlei Osasco
Frota descarta volta à TV e diz que "vive reality show todo dia na Câmara de Cotia"
Suplicy e Emidio vão criar a bancada dos Direitos Humanos na Assembleia Legislativa
Cão farejador encontra 33 kg de maconha embalados com café e naftalina
Cão da PM localiza 14 kg de maconha, 9 de cocaína e um de crack na favela dos Ciganos
Bancada do PT deve convocar Derrite para explicar ritual nazista na PM; veja vídeo

19 de abril de 2025 15:18

Filha de Tandara é "fã de carteirinha" de Tiffany do vôlei Osasco
Frota descarta volta à TV e diz que "vive reality show todo dia na Câmara de Cotia"
Suplicy e Emidio vão criar a bancada dos Direitos Humanos na Assembleia Legislativa
Cão farejador encontra 33 kg de maconha embalados com café e naftalina
Cão da PM localiza 14 kg de maconha, 9 de cocaína e um de crack na favela dos Ciganos
Bancada do PT deve convocar Derrite para explicar ritual nazista na PM; veja vídeo

Cantareira opera em nível de alerta com 32,9% da capacidade

(Foto Vagner Campos)

Da redação     -
14 de dezembro de 2020

O nível do sistema Cantareira opera com 32,9% de sua capacidade nesta segunda-feira (14), de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O manancial teve um aumento de 0,2% no volume nas últimas 24 horas. O manancial opera em nível de alerta quando o volume registrado é igual ou abaixo de 40%, segundo a Sabesp. A situação do Cantareira é a pior quando com os demais reservatórios da região: o Alto Tietê opera em 53% de sua capacidade; Guarapiranga com 49,1%; Alto Cotia com 57,5%; e Rio Claro com 46,3%.

Já o São Lourenço está com 59,3%. A melhor situação é a apresentada pelo sistema Rio Grande, que opera com mais de 77% de sua capacidade. O Cantareira abastece cerca de 7,5 milhões de pessoas por dia, 46% da população da Região Metropolitana de São Paulo, segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), órgão que regulamenta o setor. Para a região Oeste da Grande São Paulo uma nova crise hídrica não seria tão avassaladora quanto a de 2014 por que, na época, o governador Geraldo Alckmin investiu milhões no sistema São Lourenço para “socorrer” municípios abastecidos pelo Cantareira.