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Carapicuibano Bala Loka está na final do BMX freestyle nas Olimpíadas

Divulgação

Da redação     -
30 de julho de 2024

O carapicuibano Gustavo Batista de Oliveira, o Bala Loka, conseguiu classificação para a final do torneio de ciclismo BMX freestyle dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 nesta terça-feira (30).

Ele tirou as notas 85,51 e 86,07 nas duas voltas apresentadas na Arena La Concorde 2, alcançado a média de 85,79 e garantindo posicionamento no top 9 classificatório para a decisão, a ser disputada nesta quarta-feira (31), a partir de 9h44 (no horário de Brasília).

Com o resultado, Bala Loka passou para a final com a oitava melhor nota média. “Estou trabalhando muito e treinando para estar na final dos Jogos Olímpicos. Já tinha feito outras finais importantes de Mundial, de Copa do Mundo, mas Jogos Olímpicos é incrível. Está 35, 40 graus, muito calor. Sem querer andamos todo de preto, pega um pouco mais. Ainda mais com todos os equipamentos de proteção. Dá uma interferida, mas para ir para final a gente faz de tudo”, disse Bala Loka depois da apresentação na classificatória.

“Hoje eu dei uma segurada, fiz não o básico, mas uma volta para estar na final. Tive alguns erros, mas consegui evoluir na última volta, foi um pouco melhor. E amanhã tem mais, tenho umas três ou quatro manobras que estão guardadas para a final. Então, espero estar 100% de corpo e de mente para poder entregar tudo que eu tenho”, completou.

De 2022 para cá, Bala Loka conquistou medalha de bronze nos Jogos Sul-Americanos de 2022, bronze inédito nos Jogos Pan-Americanos 2023, dois top-10 em etapas da Copa do Mundo e outro top-10 no Mundial da modalidade, todas em 2023.

 

Ciclismo BMX freestyle

No ciclismo BMX freestyle, disputado na modalidade park, os ciclistas apresentam manobras em sessões cronometradas de 60 segundos na pista.

Eles fazem as manobras em uma pista com rampas e obstáculos, normalmente em um parque de skate ou em uma área de competição montada para a modalidade. Essas manobras incluem saltos, giros, grind (deslizar sobre bordas ou corrimãos), flairs (giros enquanto a bicicleta está de cabeça para baixo) e muitas outras.

Os competidores são avaliados com base na dificuldade dos movimentos e na criatividade durante as apresentações.

Os atletas são julgados por um painel de juízes que atribuem aos atletas notas em uma escala de 0 a 100. O resultado final é baseado na média das pontuações de cada juiz. Há duas apresentações, cujas notas são somadas e depois divididas por dois, resultando na nota média.

O ciclismo BMX freestyle estreou no circuito olímpico nos Jogos Olímpicos da Juventude 2018, em Buenos Aires, na Argentina.

Assim como o breaking e o basquete 3×3, a inclusão do ciclismo BMX freestyle no programa olímpico faz parte de uma estratégia do Comitê Olímpico Internacional (COI) para atrair o interesse dos jovens. A modalidade estreou em Tóquio 2020.

Com Bala Loka, o Brasil tem seis atletas no ciclismo nas Olimpíadas de Paris. Tota Magalhães e Vinicius Rangel competem na estrada, Raiza Goulão e Ula Galinski, no mountain bike, e Paola Reis, no BMX racing.

Fotos: