14 de janeiro de 2025 00:48

Veja quem é o deputado que assumiu vaga deixada por Gerson Pessoa na Assembleia Legis-lativa
Nova pane e passageiros saem "até pela janela" de trem da ViaMobilidade
Osasco Audax vence nos pênaltis e segue vivo na Copinha
Gerson reúne secretários e eixo "Gestão Moderna" vai receber mais verba que Saúde
Secretário de Ibiúna tem 3 caminhões furtados e prejuízo chega a R$ 700 mil
Formiga vai acabar com "farra" dos aluguéis superfaturados em Cotia

14 de janeiro de 2025 00:48

Veja quem é o deputado que assumiu vaga deixada por Gerson Pessoa na Assembleia Legis-lativa
Nova pane e passageiros saem "até pela janela" de trem da ViaMobilidade
Osasco Audax vence nos pênaltis e segue vivo na Copinha
Gerson reúne secretários e eixo "Gestão Moderna" vai receber mais verba que Saúde
Secretário de Ibiúna tem 3 caminhões furtados e prejuízo chega a R$ 700 mil
Formiga vai acabar com "farra" dos aluguéis superfaturados em Cotia

Cioeste contrata empresa europeia para estudar clima e encostas da região

Foto: Mari Magdesian

Da redação     -
15 de fevereiro de 2022

Em entrevista ao Diário da Região, Jorge Lapas, secretário executivo do Cioeste (Consórcio Intermunicipal da Região Oeste), disse que uma empresa europeia fará um estudo climático das cidades que compõem o consórcio.

O objetivo é analisar desde as mudanças climáticas nestes municípios ao grave problema das encostas.

Esses dois fatores, em geral, ocasionam as maiores tragédias como enchentes e deslizamentos de terra.

Lapas explicou que esse estudo de projeção climática, contratando junto à União Europeia, vai destinar um milhão de euros divididos entre Osasco e uma cidade da Argentina. Deste total 90% ficam para o município brasileiro.

“A cidade não vai receber em dinheiro, optou-se por receber esse valor em serviço por parte dessa empresa que fará o estudo e passará o resultado para a região”, disse.

A França é um dos países europeus que domina esse tipo de estudo. O protocolo já foi assinado, entre as partes, no final do ano passado.

Atualmente, muitas cidades que compõem o Cioeste fazem uma espécie de “enxuga gelo” na questão da ocupação de áreas de risco.

Famílias ocupam locais de encostas ou beira de córregos e quando são atingidas pelas enchentes ou deslizamentos, acabam transferidas para Bolsa Aluguel ou imóveis populares. Em poucos meses, a área desocupada está com novo assentamento e situação se repete.

‘O estudo vai apontar caminhos que se forem acatados podem evitar catástrofes naturais”, explicou Lapas.

Segundo ele, a alternativa de construir piscinão é muito cara e o relatório europeu deve apontar caminhos mais eficazes e, talvez, mais baratos.