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Com ritmo atual, não haverá leitos de UTI no estado inteiro em 15 dias

(Divulgação)

Da redação     -
15 de março de 2021

Pessoas morrendo em casa e nos corredores dos hospitais com falta de ar. Esse será o cenário, daqui a quinze dias, caso o ritmo de contágio pelo novo coronavírus, no estado de São Paulo, não apresente queda nas duas próximas semanas.

Um cálculo matemático mostra que o Estado pode chegar ao colapso de seu sistema de saúde nos primeiros dias de abril, caso o atual ritmo de avanço da pandemia permaneça o mesmo. Todos os leitos de UTI disponíveis para Covid-19, nas redes pública e privada, devem acabar nesse prazo. Uma morte é registrada a cada cinco minutos

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 90% na Grande São Paulo e 88,4% no estado. São 23.626 pessoas internadas, 10.244 em UTIs e 13.382 em enfermaria, considerando hospitais públicos e também particulares, de acordo com dados do governo estadual. O total de internados está batendo recordes todos os dias desde 27 de fevereiro.

Nesta segunda-feira (15), o prefeito de Barueri, Rubens Furlan, confirmou a abertura de 46 leitos e, no mesmo anúncio, já disse que até amanhã, todos estarão 100% ocupados. A situação não é diferente nos municípios vizinhos. Em Osasco, 70% de toda a estrutura usada na primeira onda, em 2020, já foi reativada. Em Cotia, leitos de UTI são disputados dia a dia. Em Taboão da Serra, onze pessoas morreram na fila à espera de vaga.