Embora o secretário estadual da Educação de São Paulo, Rossieli Soares, tenha afrmado que a retomada das aulas presenciais será obrigatória para professores e estudantes a partir de 1º de fevereiro na rede estadual de ensino, a definição sobre a obrigatoriedade cabe ao Conselho Estadual, que vai se reunir para discutir o assunto no dia 13 de janeiro. Segundo Rossieli “mesmo que estejamos eventualmente na bandeira vermelha, voltaremos em rodízio com máximo de até 35% dos alunos no mesmo turno. Já tivemos a volta no dia 8 de setembro de mais de 2800 escolas com atividades e não tivemos nenhum caso de transmissão dentro das nossas escolas”, explicou. Apesar da afirmação o secretário diz que “aquilo o que o Conselho Estadual definir será seguido como regra”. O secretário explicou ainda que o Conselho vai decidir se é obrigatório o retorno dos estudantes, esse tipo de regra mais geral, para esse tipo será sim obrigatório por parte dos municípios. Questionado sobre a insegurança de alguns pais em mandar as crianças para a escola novamente, Rossieli diz que o retorno será obrigatório, exceto aqueles que apresentarem um atestado de saúde impossibilitando sua volta. “Quem fizer parte do grupo de risco, não precisará voltar, assim como os profissionais”. A rede estadual iniciou, nesta semana, as aulas de recuperação para alunos que não tiveram rendimento suficiente para conseguir a aprovação. Serão 25 aulas semanais com atividades.