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Conselho Tutelar já ficou sem internet e teve sede interditada pela Defesa Civil

Reprodução/Câmara Municipal de Osasco

Da redação     -
24 de maio de 2022

Durante sessão ordinária da Câmara Municipal de Osasco, nesta terça-feira, 24, a vereadora Ana Paula Rossi defendeu um “trabalho muito mais amplo” no combate ao abuso infantil.

Ela ressaltou que os serviços que prestam atendimento a essas vítimas precisam ter melhores condições de trabalho.

“Num município como Osasco, que é o 2° PIB do estado, o Conselho Tutelar já ficou 30 dias sem internet e funciona em instalação provisória porque o espaço [original] foi fechado pela Defesa Civil e não tem obras realizadas no espaço. Isso há 4 meses. Atrapalha o atendimento. Não são críticas destrutivas, são críticas construtivas”, ressaltou.

O assunto surgiu durante a votação à Moção de Esclarecimento nº 133/2022, de autoria da própria Ana Paula Rossi, sobre a ‘Semana de Municipal de Combate à Pedofilia’, realizada anualmente na segunda semana de maio.

Outro ponto alarmante, segundo a parlamentar, é a demora no atendimento psicológico às vítimas.

Ana Paula disse que um levantamento realizado, no ano passado, apontou fila de espera de dois anos por atendimento psicológico.

“A gente fala muito em denunciar, mas a gente tem que ter o respaldo para prestar o atendimento, senão a pessoa denuncia e fica aguardando. Já tivemos casos do Núcleo Acolher que a fila de crianças vítimas de abuso sexual para atendimento psicológico era de dois anos. Fico imaginando um filho meu, vítima de abuso, e eu tendo que aguardar dois anos na fila”,

A parlamentar acrescentou outro dado à sua fala com base em informações da Delegacia de Defesa da Mulher de Barueri.

“Em um evento em Cotia, a delegada disse que Barueri faz atendimento 24 horas a crianças e adolescentes vítimas de violência e, mesmo assim, apenas 7,5% dos abusos são denunciados.