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Coveiro do PCC chamava cova de berço e colocava pessoa viva na vala

Da redação     -
25 de fevereiro de 2022

Investigadores do 1° DP de Carapicuíba, sob o comando do delegado titular Marcelo José do Prado, prenderam mais dois suspeitos de comandarem o “tribunal do crime” em cemitério do PCC na divisa de Osasco com Cotia.

Ontem, em entrevista à imprensa, ele relatou a frieza dos traficantes.

Um deles, chamado coveiro, responsável pelos.sepultamentos, abria a vala, mandava a pessoa deitar, dizia que era berço, e aguardava o “irmão da morte” executá-la.

O outro preso foi o “armeiro”, encarregado de comprar e guardar as armas usadas nos crimes. A maioria de grosso calibre.

Na semana retrasada foi preso o “irmão do crime”, responsável pelas execuções à queima roupa. Até agora foram presos quatro integrantes.

Todos eles integram o esquema de “matar e enterrar” quem não cumpre com as regras do tráfico. É o chamado “tribunal do crime”.

No cemitério clandestino foram encontrados, até agora, cinco corpos. O único identificado foi de uma escrivã de polícia que morava em Jandira e foi assassinada com facadas nas costas. Os outros quatro corpos continuam no IML (Instituto Médico Legal) de Osasco em processo de reconhecimento.