Com 215 mil metros quadrados e acostumada a receber um público diário de 13 mil pessoas, a Cidade de Deus é frequentada hoje por, no máximo, 620 funcionários do Bradesco, que se revezam na ida à sede do banco, em Osasco, por conta da pandemia. São menos de 5% do habitual. Diante do repique no número de casos da Covid-19 no Brasil, a volta está descartada, por enquanto, e a situação tem sido monitorada de perto pelo alto comando da instituição. “Temos o mínimo necessário”, diz a diretora executiva do Bradesco, Glaucimar Peticov, responsável pela área de Recursos Humanos em entrevista ao Estadão/Broadcast. Em home office desde o início de março, o Bradesco faz agora uma nova rodada de testes de sorologia para toda a sua base de funcionários e familiares. A primeira foi em maio.