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CPI do Moro é "projeto de vingança", desabafa Renata Abreu

Divulgação

Da redação     -
25 de janeiro de 2022

Partidos da Câmara dos Deputados, em Brasília, devem se unir para criar a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o possível conflito de interesses na atuação de Sergio Moro (Podemos) na consultoria Alvarez & Marsal, nos Estados Unidos.

Os parlamentares já começaram a colher assinaturas para aprovar a instalação da Comissão. A ação é liderada pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP). São necessárias 171 assinaturas para dar início ao processo. Segundo publicação no jornal Folha de S. Paulo, Teixeira garantiu já ter 140 deputados favoráveis ao tema.

Informações apontam que a consultoria norte-americana, que contratou o ex-juiz após ele deixar o cargo de ministro do governo Bolsonaro, recebeu 42,5 milhões de reais de empresas investigadas pela Lava Jato. A suspeita é de que Moro tenha fornecido informações privilegiadas para obter vantagem.

Em nota assinada pela presidente nacional do Podemos, Renata Abreu, o partido afirma que “repudia a tentativa nefasta de autoridades, parlamentares e partidos atingidos pela Lava Jato de prejudicar a pré-candidatura de Sergio Moro”.

A nota ainda ressalta que a investigação é uma “ofensa à sociedade”. “A criação de uma CPI para investigar o contrato de trabalho de um cidadão brasileiro com uma empresa privada nos Estados Unidos é uma ofensa à sociedade, que espera ver no Parlamento debates e providências que melhores a vida das pessoas, e não que sirvam de palanque político-eleitoral para um projeto de vingança ao juiz que prendeu corruptos. Mas o Brasil do bem saberá se vingar nas urnas”.