14 de julho de 2025 00:25

ViaOeste inicia nova etapa de intervenções viárias em Barueri neste sábado (12)
Jardim Novo Horizonte recebe mutirão da saúde neste sábado
Itapevi recebe feirão do emprego com mil vagas; veja como participar
Rede de comida havaiana Mana Poke inaugura unidade em Osasco
Carapicuíba faz feira de adoção de pets no Jardim Novo Horizonte
Camila Godoi vai assumir mandato de deputada estadual

14 de julho de 2025 00:25

ViaOeste inicia nova etapa de intervenções viárias em Barueri neste sábado (12)
Jardim Novo Horizonte recebe mutirão da saúde neste sábado
Itapevi recebe feirão do emprego com mil vagas; veja como participar
Rede de comida havaiana Mana Poke inaugura unidade em Osasco
Carapicuíba faz feira de adoção de pets no Jardim Novo Horizonte
Camila Godoi vai assumir mandato de deputada estadual

Délbio diz que é “mimimi” chamar morte de 27 no Rio de chacina

(Foto Caio Henrique)

Da redação     -
18 de maio de 2021

A operação da polícia no Morro do Jacarezinho, no Rio de Janeiro, que aconteceu no dia 6 de maio e deixou 28 mortos, entre eles um policia civil, foi parar na tribuna da Câmara de Osasco. Durante sessão desta terça-feira (18) o vereador Délbio Teruel (DEM) apresentou Moção de Pesar pela morte do policial civil André Farias, baleado na cabeça por um disparo de fuzil durante a ação na favela carioca.

O parlamentar afirmou que ação no Morro não deve ser chamada de chacina. “Fico ouvindo muita gente falando que foi chacina. Isso não é chacina. É enfrentamento à polícia e tem que reagir. Não está se lidando com gente boa ou com jovenzinho que não tem experiência com o crime. A gente sabe que tipo de gente está se lidando nesse Morro do Jacarezinho. Gente com fuzil que atira na polícia e quem atira na polícia tem que ter o que? Uma resposta à altura”.

Délbio ainda ressaltou que a polícia não deve ser culpada pelos mortos durante a operação e criticou a imprensa por chamar a ação de chacina. “As pessoas falam que a polícia é sempre culpada, mas a polícia tem que agir com energia. Não dá para chegar no morro e ser recebido com bala na cabeça? Quer o quê? Que a polícia entre no morro com um buquê de flores? A gente tem que ter mais consciência, parar de mimimi e parar de falar que é chacina. Queria ver um repórter ou editor que fala que é chacina entrar lá com a polícia com granada e fuzil”, completou.