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Desafios entre jovens nas redes sociais pode estar por trás dos ataques a ônibus

Da redação     -
03 de julho de 2025

A Polícia Civil trabalha com outras duas linhas de investigação para chegar aos vândalos que estão apedrejando ônibus no estado de São Paulo no último mês.

A primeira delas aponta para a atuação de adolescentes e jovens motivados por desafios propostos em redes sociais; a segunda apura a possível articulação dos ataques por empresas de transporte coletivo.

Inicialmente, a polícia admitiu a participação de facções criminosas na onda de ataques ao transporte público, mas essa hipótese está, por enquanto, descartada.

A participação do PCC (Primeiro Comando da Capital) foi afastada porque, segundo o delegado Ronaldo Sayeg, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), “as organizações criminosas agem com propósitos específicos e principalmente com reivindicações claras que surgem durante os atos ou posteriormente”.

E, até agora, a polícia não identificou, por enquanto, o propósito nos atos de vandalismo. O que reforça a possibilidade de ser um desafio travado entre jovens nas redes sociais.

Em junho, mais de 280 ônibus foram vandalizados, a maioria na Capital, Osasco, Cotia, Raposo Tavares, Itapevi, Carapicuíba e litoral.

O Deic tem monitorado por meio de um órgão de inteligência cibernética as ações em plataformas digitais e redes sociais para identificar a possível ação desses jovens.

Na maioria das investidas, os veículos foram acertados por pedras e tiveram os vidros quebrados. Os locais são sempre os mesmos e os horários também. A maioria das 20h às 23h. Na Raposo Tavares os ataques acontecem, em geral, das 12h às 16h.