19 de julho de 2025 01:31

Comitê une PM, Polícia Civil e GCM contra ataques a ônibus em Itapevi; hoje 2 jovens foram presos
Cão ajuda 5° BAEP a achar 3 tijolos de maconha; se o Thor sentar na era
Dois são presos em Osasco desmanchando moto furtada na rua
Ladrão rouba 12 caixas de chiclete em posto e entra em um ônibus para fugir
Barueri inicia processo de licitação para construção da nova maternidade
Vereador pede que Prefeitura de Carapicuíba siga Cotia e contrate MEI para pequenos reparos

19 de julho de 2025 01:31

Comitê une PM, Polícia Civil e GCM contra ataques a ônibus em Itapevi; hoje 2 jovens foram presos
Cão ajuda 5° BAEP a achar 3 tijolos de maconha; se o Thor sentar na era
Dois são presos em Osasco desmanchando moto furtada na rua
Ladrão rouba 12 caixas de chiclete em posto e entra em um ônibus para fugir
Barueri inicia processo de licitação para construção da nova maternidade
Vereador pede que Prefeitura de Carapicuíba siga Cotia e contrate MEI para pequenos reparos

Emidio pede que Doria vete compra de vacinas por empresas

Da redação     -
09 de abril de 2021

O deputado estadual Emidio de Souza (PT) usou suas redes sociais para pedir ao governador do estado, João Doria (PSDB), que vete artigo do PL 108/2021 que autoriza a iniciativa privada a comprar vacinas contra a Covid-19.

“Isso serve para dar privilégios a alguns, criando o camarote da vacina, já que a demanda é muito maior do que a oferta”, desabafou o parlamentar. Na Assembleia Legislativa iniciativa tem sido chamada de ‘fura-fila da vacina’.

Projeto foi aprovado na Alesp na quarta-feira (7) e também permite a compra de vacinas contra a Covid-19 pelo governo estadual, desde que devidamente aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou autoridades sanitárias estrangeiras.

De acordo com o texto, a aquisição pelo Estado e pelo setor privado só poderá ser feita seguindo as leis federais e se não houver prejuízo aos demais entes da federação (União e Estados). O governo estadual também fica autorizado a abrir crédito adicional especial para a compra. Já o setor privado também poderá distribuir e aplicar as vacinas.

Dentre suas outras determinações, o projeto também possibilita a utilização do “soro anti-Covid”, produzido pelo Instituto Butantan. Pela regra, a administração deverá ser feita apenas em ambiente hospitalar, com os resultados registrados detalhadamente no prontuário do paciente, e pelo menos um hospital de referência no tratamento do vírus deverá ser destacado para sistematizar os resultados da aplicação.