Unidade, inaugurada hoje, fica na marginal Tietê e seu dono, Luciano Hang, é amigo e apoiador do presidente Jair Bolsonaro.
A faixa faz referência às 398 mil mortes por Covid no país.
Parte da população atribui esse total a Bolsonaro por considerar que o presidente não teria se esforçado o suficiente para comprar vacinas.
A Pfizer divulgou que, desde agosto do ano passado, tenta vender sua vacina ao Brasil mas encontra resistência do governo.
A tarja de genocida também é atribuída ao presidente por ele ser contra o isolamento social justificando que a economia não pode parar.
Esta é a segunda faixa colocada em Osasco. A primeira foi fixada no viaduto Metálico, cartão postal da cidade.