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Gerson Pessoa cassa alvará de creche denunciada por agressão a alunos; mensalidade era de R$ 1,1 mil

Divulgação

Da redação     -
07 de fevereiro de 2025

Nesta quinta-feira (6), dois vídeos circularam nas redes sociais mostrando as cenas de violência dentro de uma creche particular na rua Maria Nazaré do Espírito Santo, no Jardim Padroeira, em Osasco.

No primeiro, a proprietária da escola infantil, identificada como Marina Rodrigues de Lima, aparece batendo na boca de um menino de 2 anos porque ele não queira beber água. Nas imagens é possível ver que ela segura o pescoço dele, aperta a boca da criança e vira o copo de água de forma bruta e, logo a seguir, dá três tapas em seu rosto.

Já no segundo vídeo, a criança é maltratada pela dona do estabelecimento também porque não quer beber água. O menino está matriculado no Berçário e não tem dois anos de idade.

O prefeito de Osasco, Gerson Pessoa (Podemos), usou suas redes sociais nesta sexta-feira (7) para anunciar que a Prefeitura cassou o alvará de funcionamento da unidade escolar e ainda disponibilizou às crianças vagas na rede municipal de ensino.

“Pessoal, junto com conselheiros tutelares, recebi no Gabinete uma comissão de pais e responsáveis por crianças que estudavam naquela escola particular de Osasco, onde a diretora foi flagrada agredindo um dos alunos. Reforcei o nosso compromisso de acolher e oferecer todo o suporte da Prefeitura às famílias dos alunos. Continuarei acompanhando esse caso”, escreveu na postagem.

Uma funcionária, que pediu demissão e cumpre aviso prévio, foi a responsável por fazer as gravações e denunciar a patroa. Ingrid Oliveira contou que começou a gravar vídeos escondidos da diretora da creche — com mensalidade de cerca de R$ 1.100,00 — em 29 de janeiro.

Ela e pais das vítimas estiveram na delegacia para prestar depoimento no 8° DP de Osasco. Um deles comparou o local a uma prisão onde torturam as pessoas.

A Polícia Civil investiga Marina Rodrigues de Lima por maus-tratos, lesão corporal, submeter criança ou adolescente a vexame e tortura.