O ex-prefeito Francisco Rossi, mentor de quase toda a estratégia do PL em Osasco, garantiu a seu grupo político duas secretarias municipais no governo do prefeito Gerson Pessoa (Podemos).
Um dos antigos aliados da família Rossi, o secretário da Administração, Cláudio Monteiro, foi mantido no cargo. Ele já comandava a Pasta na administração de Rogério Lins.
Outra Secretaria que ficou com os “Rossi” foi a da Cultura, que passa a ser administrada por Marcelo Silva, conhecido como Marcelão.
A Cultura, no mandato de Lins, era gerenciada por Paulinho Samba de Rua, que deixou o cargo para concorrer a vereador. Como não foi eleito, acabou nomeado para a Secretaria Executiva da Igualdade Racial na gestão de Gerson.
O bom desempenho do PL nas eleições de outubro, colocou “bala na agulha” da família Rossi. O partido elegeu três vereadores: Stephane Rossi; Rodrigo Gansinho e Alexandre Capriotti. Mesmo número de parlamentares eleitos pelo Podemos, União Brasil e PRD.
Além das duas Secretarias Municipais (Administração e Cultura), o PL assegurou duas cadeiras na Mesa Diretora da Câmara Municipal, a de 2° e 3° terceiros secretários, ocupadas por Stephane Rossi e Rodrigo Gansinho, respectivamente.
Rossi, no lançamento da candidatura de Stephane, em setembro de 2024, já havia sinalizado a intenção de “quem sabe” disputar a presidência do Legislativo.
Com a maioria dos partidos declarando apoio a reeleição de Carmônio Bastos, o PL acabou negociando as duas vagas na Mesa Diretora.