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Haddad diz que Emidio será disputado por ele e por Lula

Foto: Mari Magdesian

Da redação     -
20 de outubro de 2021

Em entrevista na sede do Diário da Região, Fernando Haddad, pré-candidato ao governo do estado de São Paulo, foi claro ao dizer que o deputado estadual e ex-prefeito de Osasco, Emidio de Souza, vai ser disputado por ele e por Lula caso ambos vençam as eleições para governador e presidente, respectivamente, em 2022.

“O Emidio é quadro político da mais alta qualidade e teria tranquilamente assento nos dois governos”, disse Haddad, ao ser questionado se o ex-prefeito de Osasco estaria mais para ministro de Lula ou secretário de Haddad. “Mas, não vou brigar com o Lula, né?”, completou sorrindo.

Para Haddad, o PT está no melhor momento para lançar candidato com grandes chances de vencer em São Paulo. “A direita está fragmentada, não há unidade na direita ou centro-direita, como você queiram definir. O governo atual, de João Dória, está desgastado porque não fez um bom trabalho e a população não está feliz e o PT está num momento de recuperação forte da imagem do Lula e do partido”, explicou.

Haddad também lembrou que foi candidato a presidente, na última eleição, em um período totalmente adverso e turbulento para o PT, com Lula preso e a mídia satanizando o partido. “Mesmo assim fui para o 2º turno contra Jair Bolsonaro, ou seja, o PT ajudou a me construir como figura pública e acho que temos condições de ter uma aliança de centro-esquerda que nos conduza, de novo, a um 2º turno em São Paulo com grandes chances de suceder João Doria após sete eleições consecutivas que os tucanos levaram a melhor nas urnas”, completou.

O petista lembrou que nada será fácil para o PT. “Nunca é fácil, sobretudo, pra nós, não temos apoio da grande impressa, não temos apoio do grande empresariado. Não temos isso, nunca teremos porque o projeto de país deles é muito diferente do nosso. O deles é excludente, concentrador de renda. Olha, o atual governo, temos um país devastado do ponto de vista social. Vamos batalhar para o que a gente sempre acreditou, não tem nação pra 1/3 da população, ou é pra todo mundo, ou não é nação. Essa que é a questão”, finalizou cutucando Bolsonaro que, na visão da esquerda, ampliou a miséria no Brasil, desvalorizou a moeda e elevou o preço dos combustíveis a patamares jamais vistos, além de destruir direitos dos trabalhadores e aposentados.