Atualização divulgada quinta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estima que a população de Osasco este ano seja de 756.952 pessoas. A data de referência é do último dia 1º de julho.
O número é maior do que os 743.432 habitantes projetados durante a divulgação, em agosto de 2023, do censo demográfico realizado em todo o país entre os dias 1º de agosto de 2022 e 28 de maio do ano passado. A atualização de dados estima agora a população do país em 212,6 milhões de habitantes. O Brasil tem 5.570 municípios.
De acordo com a nova projeção, Osasco figura entre as 48 cidades com até 500 mil habitantes, onde vivem 30% da população nacional. Outros 27,3% dos brasileiros vivem em 339 municípios com 100 mil a 500 mil pessoas.
Do total da população nacional, 20% moram em 15 cidades com mais de 1 milhão de pessoas, sendo 13 delas capitais. O restante está em cidades menores. Outros 2% vivem em municípios com até 5 mil habitantes.
O Estado de São Paulo segue como o maior do país em número de moradores, com 45.973.194, seguido por Minas Gerais (21.322.691) e Rio de Janeiro (17.219.679).
No censo anterior, realizado pelo IBGE em 2010, a população estimada em Osasco era de 667.740 habitantes.
As projeções do IBGE servem de parâmetro pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e servem de referência para indicadores sociais, econômicos e demográficos.
O recenseamento no país é fundamental, porque é com base nessas informações que os governos federal, estaduais e municipais elaboram e executam as políticas públicas direcionadas ao bem-estar da população. Por isso, é essencial que a população confie no trabalho dos recenseadores e os receba e responda com propriedade aos questionamentos nos períodos do censo demográfico.
Osasco é atualmente a segunda maior economia do Estado e a sétima do país e figura entre os municípios brasileiros que mais cresceram e geraram emprego e renda nos últimos anos, sobretudo na retomada da atividade econômica, após o período mais agudo da pandemia de Covid-19.