8 de novembro de 2025 07:13

Homem morre ao cair em ribanceira na Raposo Tavares
Homem dá tiros para impedir corte de energia por funcionários da Enel
Dois ladrões de farmácia morrem em troca de tiros com a PM no Metalúrgicos
Carro bate em outros 4 e fica "pendurado" em mureta que divide pistas na Raposo Tavares
Osasco é uma das cidades vencedoras do Prêmio Brasil Sem Fome, do Governo Federal
Jandira recebe Festa do Morango neste fim de semana

8 de novembro de 2025 07:13

Homem morre ao cair em ribanceira na Raposo Tavares
Homem dá tiros para impedir corte de energia por funcionários da Enel
Dois ladrões de farmácia morrem em troca de tiros com a PM no Metalúrgicos
Carro bate em outros 4 e fica "pendurado" em mureta que divide pistas na Raposo Tavares
Osasco é uma das cidades vencedoras do Prêmio Brasil Sem Fome, do Governo Federal
Jandira recebe Festa do Morango neste fim de semana

Itaquaquecetuba revoga adicional de 20% por risco de vida da GCM após mudança de nome para Polícia Municipal

Divulgação

Da redação     -
17 de março de 2025

A AGM Brasil (Associação Nacional de Guardas Municipais) ameaça recorrer à Justiça contra a Lei Complementar 403/2025, promulgada pelo prefeito de Itaquaquecetuba, Eduardo Boigues Queiroz, pelo fato de que a nova legislação, que oficializa a troca de nome da Guarda Municipal para Polícia Municipal, revoga ao mesmo tempo o adicional de risco de vida de 20% sobre o valor dos vencimentos dos agentes, benefício trabalhista já consolidado há 20 anos por meio da Lei Municipal 2297, promulgada em março de 2005.

“Nós vamos à Justiça para revogar a artigo da lei 403/2025 que anula os benefício previsto em lei aos guardas municipais há mais de 20 anos em Itaquaquecetuba, caso a Prefeitura não volte atrás”, afirma Reinaldo Monteiro, presidente da AGM Brasil.

“Até esta data, segunda-feira (17/03) não temos notícia de que a Prefeitura vai reparar os servidores da Guarda por conta da revogação do adicional ou se vai corrigir a redação da lei 403/2025. Como um servidor dedicado à proteção da comunidade, vejo a revogação do adicional de risco de vida pela Lei Complementar 403/2025 como um retrocesso inadmissível. Essa medida desvaloriza décadas de conquistas trabalhistas e ignora os riscos constantes enfrentados pelos agentes, comprometendo nossa motivação e segurança”, completa o presidente da AGM Brasil.