17 de junho de 2025 14:11

Com presença do governador Mercado Livre anuncia R$ 14 milhões em investimentos no estado
Bicho preguiça é achado dentro de lixeira no bairro Gramado
Médico vítima do "golpe do amor" não foi agredido em cativeiro; quadrilha atua na região
Você viu isso? Segurança de carro forte dispara contra carro no supermercado Giga
Frio pode ter matado bebê de 6 meses deixada sozinha em casa; mãe foi para balada
"Onde vamos colocar 240 galinhas?", questiona vereador sobre fechamento de Granja em Mairinque

17 de junho de 2025 14:11

Com presença do governador Mercado Livre anuncia R$ 14 milhões em investimentos no estado
Bicho preguiça é achado dentro de lixeira no bairro Gramado
Médico vítima do "golpe do amor" não foi agredido em cativeiro; quadrilha atua na região
Você viu isso? Segurança de carro forte dispara contra carro no supermercado Giga
Frio pode ter matado bebê de 6 meses deixada sozinha em casa; mãe foi para balada
"Onde vamos colocar 240 galinhas?", questiona vereador sobre fechamento de Granja em Mairinque

João Naves afirma que vereador se aproveita politicamente da narrativa de racismo

Divulgação

Da redação     -
12 de dezembro de 2024

A assessoria do vereador João Naves, de Carapicuíba, preso em flagrante por crime de injúria racial, afirmou em nota que “jamais houve isso”.

De acordo com a assessoria, o vereador Bruno Marino, “se aproveitou da discussão extrema para se beneficiar politicamente e ele sempre usa da narrativa de racismo”.

Na terça-feira (10), durante reunião de vereadores na Câmara Municipal de Carapicuíba, João Naves teria chamado, por diversas vezes, Bruno Marino de “preto safado”.

O caso foi parar no 1° DP da cidade e o delegado titular, Marcelo José do Prado, foi até a Câmara e prendeu João Naves em flagrante.

Os vereadores que presenciaram a agressão verbal também foram levados para a delegacia como testemunhas.

João Naves segue preso. O juiz não lhe concedeu liberdade durante a Audiência de Custódia. No 1° DP, o delegado vai ouvir as demais testemunhas e concluir o inquérito policial que deve, realmente, indiciar João Naves por crime de racismo, cuja pena varia de 2 a 5 anos de prisão.