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Kadu Moliterno diz que teme pela vida do filho homossexual, já agredido

Divulgação

Da redação     -
20 de maio de 2022

Kadu Moliterno é pai de três filhos. Kenui, de 25 anos, Lanai, de 28, e Kawai, de 30. Atualmente os três vivem nos Estados Unidos, e como mesmo diz o ator, “estão bem encaminhados”. Em conversa com a colunista Patrícia Kogut, o veterano confessou preferir que os rapazes vivam de fato fora no Brasil.

“Eles moram em San Diego e Los Angeles, já são adultos e estão muito bem encaminhados. Isso é ótimo. A maior alegria para um pai é ver os filhos bem. Nesse tempo todo desde a pandemia, só vi o caçula, que é muito corajoso e conseguiu vir aqui mesmo com a situação difícil. Mas os outros dois estão para vir, um para o meu aniversário e o outro, no máximo, em julho.

A falta de medo do filho caçula preocupa Kadu, principalmente quando o rapaz vem ao Brasil. É que ele tem receio do preconceito que o filho pode sofrer sendo homossexual.

“Ele defende a causa lá fora. Claro que eu me preocupo em qualquer lugar do mundo, mas aqui ainda é muito forte o preconceito. A gente tem um índice enorme de assassinato de pessoas LGBTQIA+. Sem contar que, nas vezes que ele veio, foi assaltado em arrastão e agredido. Então, tenho muito medo, mas ele é destemido. Por isso me preocupo. Só que filho é criado para o mundo, uma hora não dá mais para eu dizer “não faça isso”. Acho que, agora, depois dos últimos assaltos, ele está mais com o pé atrás, mais cuidadoso”, contou.

No próximo dia 20 de junho, Kadu Moliterno completará 70 anos. Disse o que o melhor presente que poderia receber seria um emprego, pois está três anos sem atuar e querendo trabalho.

“É só uma data. Não me sinto com essa idade e acho muito importante dizer isso. Eu tenho 52 anos de carreira, mas estou há três anos sem atuar e sem contrato com alguma emissora. A minha vontade é voltar. Quero deixar isso claro porque às vezes os autores podem pensar em mim e achar que eu já não estou mais querendo trabalhar. Mas eu quero.

Em tempo, Kadu não poderia deixar de falar do surfe em sua vida, esporte que ele ama e pratica desde 1970.

“Passei por todas as fases do surfe no Brasil. Por 25 anos seguidos eu fui para o Havaí surfar. Fazia uma novela, pegava o dinheiro e passava dois meses lá. Hoje, vou para o mar diariamente. Seja com prancha ou só com pé-de-pato, para praticar o surfe de peito. O mar me dá uma energia de que eu preciso. Além de surfar, vou para a academia também. Sou casado com uma atleta profissional (a fisiculturista Cristianne Menezes), e ela me leva”, contou. (ofuxico.com.br)