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Luiza Brunet cita agressão do ex e admite: 'Nunca deixarei de ter medo'

Divulgação

Da redação     -
26 de agosto de 2021

Agredida em um hotel em Nova York em maio de 2016, Luiza Brunet afirmou que ainda tem medo do ex, o empresário Lírio Parisotto. Saiba mais!
Há cinco anos, Luiza Brunet denunciou as agressões sofridas pelas mãos do então namorado, Lírio Parisotto. Nesse processo, a atriz aprendeu a controlar as emoções para inspirar outras mulheres. “Estava dando uma palestra na fronteira do Brasil com a Venezuela (no dia da entrevista, na última terça-feira, dia 24) e fiquei feliz de ver várias mulheres, mesmo numa região tão simples, tendo coragem de dividir relatos fortes”, disse ao jornal “Extra”.

Luiza, porém, sabe que feridas como esta não se curam: “Nunca cicatriza uma ferida de qualquer agressão. Elas abrem e se fecham dependendo do nosso estado emocional. E eu procuro não esquecer. Eu passei por um sofrimento e tive a oportunidade de transformar tudo isso em uma pauta positiva”.

Luisa admitiu que ainda teme o empresário. “Agressão é um processo que as mulheres movem e o agressor jamais vai admitir, sempre vai se sentir injustiçado. Isso deixa as vítimas vulneráveis. Tenho e nunca deixarei de ter medo, ainda mais de um homem na posição dele, que tem dinheiro e poder”, pontuou.

Ainda assim, Luiza reviveu as lembranças do período difícil no clipe “180”. O título faz referência ao número de telefone que recebe denúncias de violência contra a mulher.

“No clipe, vivo uma mulher de classe média alta que sofre violência doméstica. Ela se empodera e faz a denúncia. É a minha história. E também de muitas mulheres. Quando fui gravar as minhas cenas, o ator que interpreta o meu marido, ficou todo preocupado, justamente pelo que vivi. Mas disse: ‘Não se preocupe, estamos representando, o sentimento aqui é outro’. Só que foi punk. Veio mesmo a lembrança muito nítida do que sofri “, relatou.

Solteira, Luiza garantiu não ter aparecido nenhum pretendente a altura do que almeja. “Não estou namorando, mas meu coração está abertíssimo. O problema é que o nicho de homens que tenho interesse vai se afunilando. Gosto de mais velhos, diferenciados… Depois dessa experiência que tive, e que achei que seria meu último, não foi. Errei, zero pra mim (risos)”, avaliou.

“Busco algo que seja agregador. Não tenho problema em ficar sozinha, gosto da minha companhia, me satisfaço. Só que obviamente é bom estar apaixonada e ao lado de quem nos faz bem”, completou. (purepeople.com.br)