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"Mapa de calor" detectou morte do secretário-adjunto antes do GCM se render

Divulgação

Da redação     -
08 de janeiro de 2025

O uso de tecnologia permitiu que o Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), da Polícia Militar, descobrisse que o secretário-adjunto da Segurança Pública de Osasco, Adilson Moreira, estava morto durante toda a negociação com o assassino, o guarda civil municipal Henrique Marival de Souza.

Um equipamento capaz de reproduzir o mapa de calor em ambientes permitiu que o Gate observasse que o GCM andava de um lado para o outro dentro da Sala de Reunião da prefeitura, local do crime. Não sendo exibido nenhum outro movimento. Veja vídeo.

A tecnologia ajudou a polícia a conduzir a situação de forma diferente e passasse a negociar a rendição do GCM.

Ao perceber somente a mancha amarela (veja vídeo), que era a circulação do GCM dentro do cômodo, a polícia pediu provas de que Adilson Moreira estava vivo. O guarda não envio nada. O que reforçou a hipótese, apontada pelo “mapa de calor”, de que Moreira estivesse morto.

Adilson Moreira foi morto com aproximadamente 10 tiros pelo GCM, na segunda-feira (6), após desentendimento entre ambos por causa de mudança na escala de trabalho. O homicídio aconteceu dentro da prefeitura municipal na Sala de Reunião, ao lado do gabinete do prefeito, que não estava no momento do crime.

O secretário-adjunto foi mantido na sala, já sem vida, por quase três horas após o assassinato. O GCM atirou a trancou a porta. Ele se entregou à polícia somente no começo da noite e os tiros foram durante a tarde.