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“Moro é um Bolsonaro de toga”, cutuca João Paulo

Foto: Mari Magdesian

Da redação     -
22 de janeiro de 2022

Em entrevista ao Diário da Região, o ex-deputado João Paulo Cunha, disse que a disputa pela presidência do país deva mesmo ficar entre Lula e Bolsonaro. Os dois devem disputar um segundo turno.

“A minha impressão e que vai ser uma campanha difícil. Eu acho que o Lula tem todas as condições de ganhar, ele pode construir essa vitória, acho que vai ser bastante disputada. Eu acho que a tendência, na minha opinião, é se consolidar esses dois blocos. O bloco mais à esquerda, centro esquerda, capitaneado pelo Lula e um bloco da direita com o Bolsonaro, um pedação grande do centrão e as suas milicias. Eu acho que a tendência é isso”, explicou.

João Paulo descarta um segundo turno entre Lula e Moro, ex-juiz responsável pela Operação Lava Jato apontada, por muitos juristas, como uma ação política para colocar Lula na cadeia e abrir caminho para a vitória de Bolsonaro em 2018. 

“Veja, o Moro na realidade é um Bolsonaro de toga, os dois se situam no campo da direita, o que é esse campo da direita? É o campo que não tem o povo brasileiro como prioridade primeira, não tem a pobreza a ser enfrentada, não tem o meio ambiente a ser enfrentado, a saúde, a educação, como prioridades, as razoes que motivam esse campo da direita são outras”, disse o petista. Para João Paulo, o eleitor de Bolsonaro é o mesmo de Moro e entre um e outro vai acabar optando pelo capitão (patente de Bolsonaro no Exército brasileiro). 

Na análise de João Paulo, a candidatura de Moro à presidente, pelo Podemos, só confirma que a Lava Jato tinha finalidade política. “Vamos falar a verdade, o Moro candidato a presidente está fazendo o que ele sempre quis, que ele sempre fez, ele sempre fez política. Moro fez política como ministro, fez política como juiz. As suas decisões foram todas políticas e, agora, ele assumiu de fato a sua face verdadeira, que é político. Assim como o ex-procurador de Justiça Deltan Dallagnol (braço direito de Moro na Lava Jato) também sempre foi político, sempre atuou com política, travestido de Ministério Público e, agora, assumiu que é candidato, então veio pro leito normal, leito da disputa política. A agora vamos ver”, finalizou.