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"Não é possível que os bolsonaristas estejam satisfeitos com o preço do gás, da gasolina, do arroz e do feijão"

divulgação

Da redação     -
07 de setembro de 2021

Apenas dois deputados da região se manifestaram sobre o discurso do presidente, Jair Bolsonaro, nesta terça-feira, 7, em atos de apoiadores em Brasília e na avenida Paulista, em São Paulo.

Alexandre Frota disse que o impeachment ainda não foi votado, pela Câmara dos Deputados, porque Bolsonaro “comprou 364 parlamentares”. Segundo Frota, o presidente se mantém no cargo graças à distribuição de “cargos, ministérios, autarquias e emendas parlamentares”.

O deputado se mostrou inconformado com os bolsonaristas. “Aumentou o combustível, a inflação, o supermercado, o desemprego. Não é possível que essas pessoas que o apoiam estejam satisfeitas como preço da cesta básica, do gás, do litro da gasolina, do arroz e do feijão. Não é possível! Isso fora os quase 600 mil mortos por Covid por incompetência dele”, desabafou.

Além de Frota, quem também se manifestou contra Bolsonaro foi o deputado estadual, Emídio de Souza. “Chega! Impeachment é pouco. A micareta golpista de Brasília não teve a adesão esperada por Bolsonaro. O genocida, no entanto, usou o palanque para um show de horrores e mais uma vez atacou as instituições democráticas. Chega! Impeachment é pouco!”, postou em suas redes sociais o ex-prefeito de Osasco e deputado pelo PT.

Os dois deputados da região se referiam ao discurso do presidente Jair Bolsonaro aos seus apoiadores na tarde desta terça-feira, 7 de setembro. Os atos se basearam no pedido de destituição do STF (Supremo Tribunal Federal), voto impresso que já foi derrubado pelo Congresso) e intervenção militar, uma possível estratégia para permitir que as duas primeiras pautas sejam atingidas.

Em sua fala, Bolsonaro atacou diretamente o ministro Alexandre de Moraes. A quem chamou de “canalha” e de quem não irá cumprir decisões. Ele também atacou o STE (Superior Tribunal Eleitoral) e disse que “jamais será preso”. A Constituição Brasileira impede ataques às instituições federativas e movimentos antidemocráticos.

As deputadas federais Bruna Furlan e Renata Abreu não haviam se manifestado até o fechamento desta edição.