5 de fevereiro de 2025 15:10

Ladrão assalta mãe com bebê para roubar o carrinho
Velocidade é reduzida na Autonomistas próximo a Quitaúna
Tarcísio convoca só 2 prefeitos da região para reunião sobre programa contra enchente
Dentro do busão prefeito ouve população em Cotia
Frota fica de fora de todas as Comissões Permanentes da Câmara de Cotia
Após desistência de Frota, Peka é novo líder de Formiga na Câmara

5 de fevereiro de 2025 15:10

Ladrão assalta mãe com bebê para roubar o carrinho
Velocidade é reduzida na Autonomistas próximo a Quitaúna
Tarcísio convoca só 2 prefeitos da região para reunião sobre programa contra enchente
Dentro do busão prefeito ouve população em Cotia
Frota fica de fora de todas as Comissões Permanentes da Câmara de Cotia
Após desistência de Frota, Peka é novo líder de Formiga na Câmara

“O guarda não pode sair do Batalhão achando que é o Rambo”, diz candidato a prefeito

(Foto Eliane Tafu)

Da redação     -
04 de novembro de 2020

Em entrevista ao Diário nas Eleições, Baltasar Rosa, candidato a prefeito de Barueri pelo PT, disse que a primeira coisa que é preciso fazer com a Guarda Civil Municipal (GCM) é repensar uma maneira de qualificar melhor o profissional. “Segurança pública não é como vemos em muitos lugares do Brasil, com o policial pisando no pescoço das pessoas. E mesmo se for bandido porque até o bandido tem o direito dele e é preciso ser respeitado”, explicou.

“Em mais de um caso, que assistimos, eram de pessoas inocentes. Eu vi professoras sendo espancadas. Elas estavam no movimento estudantil e foram humilhadas pelo profissional que deveria protegê-las. O profissional agiu de forma  ruim. Vi também uma senhora, ambulante, ter seus produtos arrancados de forma desumana”, completou.

Para Baltsar, isso só se combate com treinamento. “Quando o cidadão sair do Batalhão, ele tem que sair pensando em cuidar das pessoas. Ele não pode achar que é o Rambo, que ele vai arrebentar. Não funciona assim. Não estou desqualificando o guarda. O que quero dizer é que qualificar o funcionários é uma responsabilidade do poder público”.

Baltasar afirma que pensar a segurança pública também implica em treinar esses mesmos guardas para o enfrentamento, para ocorrências violentas, para lutar contra o crime. “E quando falamos nisso temos que estar cientes de que também é preciso remunerar bem para compensar o risco que ele está correndo. Ele tem que estar muito bem preparado psicologicamente, treinado e remunerado”.