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“O guarda não pode sair do Batalhão achando que é o Rambo”, diz candidato a prefeito

(Foto Eliane Tafu)

Da redação     -
04 de novembro de 2020

Em entrevista ao Diário nas Eleições, Baltasar Rosa, candidato a prefeito de Barueri pelo PT, disse que a primeira coisa que é preciso fazer com a Guarda Civil Municipal (GCM) é repensar uma maneira de qualificar melhor o profissional. “Segurança pública não é como vemos em muitos lugares do Brasil, com o policial pisando no pescoço das pessoas. E mesmo se for bandido porque até o bandido tem o direito dele e é preciso ser respeitado”, explicou.

“Em mais de um caso, que assistimos, eram de pessoas inocentes. Eu vi professoras sendo espancadas. Elas estavam no movimento estudantil e foram humilhadas pelo profissional que deveria protegê-las. O profissional agiu de forma  ruim. Vi também uma senhora, ambulante, ter seus produtos arrancados de forma desumana”, completou.

Para Baltsar, isso só se combate com treinamento. “Quando o cidadão sair do Batalhão, ele tem que sair pensando em cuidar das pessoas. Ele não pode achar que é o Rambo, que ele vai arrebentar. Não funciona assim. Não estou desqualificando o guarda. O que quero dizer é que qualificar o funcionários é uma responsabilidade do poder público”.

Baltasar afirma que pensar a segurança pública também implica em treinar esses mesmos guardas para o enfrentamento, para ocorrências violentas, para lutar contra o crime. “E quando falamos nisso temos que estar cientes de que também é preciso remunerar bem para compensar o risco que ele está correndo. Ele tem que estar muito bem preparado psicologicamente, treinado e remunerado”.