A cachorro-quente de Osasco foi eleito, pela segunda vez, o maior do Brasil. Título foi conferido pelo RankBrasil, que fez a medição do dogão.
Neste ano, cachorro-quente gigante teve nada mais nada menos que 62 metros, referente aos 62 anos de emancipação político-administrativa do município. No ano passado, o dogão tinha 61 metros.
O evento aconteceu no sábado (24), no Calçadão da rua Antônio Agú. Foram distribuídos mais de 7,4 mil lanches, todos acompanhados de um refrigerante coca-cola. Osasco também bateu o recorde de maior distribuição de cachorro-quente.
No dogão de 62 metros e os 6 mil lanches individuais foram utilizadas 8,5 mil salsichas, 500 kg de purê, 45 kg de batata palha, 32 litros de ketchup, 32 litros de mostarda e 150 kg de queijo ralado. Apenas para o cachorro-quente gigante foram 62 metros de pão, sendo 4 unidades de 10 metros cada e outros dois de 11 metros, 2,5 mil salsichas, 200 kg de purê de batatas, 15 kg de batata palha, 12 litros de ketchup, 12 litros de mostarda e 50 kg de queijo ralado.
Todo o processo de produção e distribuição contou com controle de higiene e acompanhamento das equipes de vigilância sanitária, entrega de kits de EPI, como toucas, luvas, máscaras para todos os voluntários (400) e embalagens pláticas na distribuição.
O evento foi organizado pela Secretaria de Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Econômico com apoio das demais e também do Fundo Social de Solidariedade.
Patrimônio cultural
O prefeito Rogério Lins sancionou a Lei nº 5.279 que declara o cachorro-quente como patrimônio cultural e imaterial osasquense.
A Lei foi publicada na Imprensa Oficial em outubro de 2023 e é orginária do projeto nº 3/2023 de autoria dos vereadores Cristiane Celegato (Republicanos) e Michel Figueredo (Patriota).
Osasco conta com 490 dogueiros licenciados (140 apenas na região central do Calçadão). Juntos, geram cerca de mil empregos diretos na atividade.
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