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Pandemia foi pior que a guerra para bares, hotéis e restaurantes

Da redação     -
29 de janeiro de 2022

Em entrevista ao Diário da Região, Edson Pinto, presidente do SinHoRes (Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes) a região Oeste da Grande São Paulo possui 20 mil empresas que empregam aproximadamente 50 mil trabalhadores nos 8 municípios que o sindicato representa, dentre eles Osasco e Barueri. É o setor que mais gera emprego hoje na região. 

A pandemia do novo coronavírus, que em sua primeira onda implantou o Plano São Paulo, afetou diretamente o setor.  Por 130 dias bares e restaurantes funcionaram apenas com delivery e os hotéis suspenderam suas atividades por ordem do governo do estado. 

A meta era conter a circulação do vírus e manter as pessoas em confinamento domiciliar. “Infelizmente, nós perdemos cerca de 30% das empresas e um terço da nossa força de trabalho. Foi a pior crise de todos os tempos para o setor. Nem na primeira guerra mundial, nem na segunda guerra mundial, nós passamos por uma crise tão difícil”, afirmou Edson Pinto. 

“Vislumbramos uma 2022 com otimismo e recuperação econômica, recontratação dos trabalhadores que, infelizmente, fomos forçados a demitir e que os empresários que faliram nesse período possam, de alguma forma, retomar à sua atividade”, completou. 

Segundo ele, atualmente, duas a cada três empresas estão endividadas, sendo 96% delas micro ou pequenas empresas que têm mais dificuldade de recuperação. 

Na região 3 hotéis fecharam as portas, dentre eles o Best Western de Osasco, além do Bourbon Hotel em Barueri e do Ramada em Osasco que foi assumido pela rede hoteleira Uno. Já o grupo Sol Alphaville que assumiu a operação do Bourbon.