Dentre as cidades da região, apenas em Osasco o Partido Novo tem candidatos à Câmara Municipal. No total, seis homens e quatro mulheres disputam uma das 21 vagas do legislativo osasquense.
Segundo Cadu, vice-presidente do diretório municipal do partido, somente em Osasco a sigla alcançou as metas necessárias para lançar candidatura como, por exemplo, número mínimo de filiados ativos, teto mínimo de recursos e aprovação de candidatos em processo seletivo.
“Essas condições estão ligadas à sobrevivência financeira do Diretório, uma vez que o Novo não usa nem fundo eleitoral nem fundo partidário”, disse Cadu.
Questionado sobre o número de vereadores que o partido deve eleger no próximo dia 15, Cadu se inspirou no resultado do Novo nas eleições nacionais, de 2018. “Para presidência da República, João Amoêdo teve mais de 20 mil votos; e o Diogo da Luz, candidato ao Senado, quase 30 mil. Levando em conta isso, já partimos com o potencial, no mínimo, de duas cadeiras”.
Para o executivo osasquense o partido não apoia nenhum candidato. “É diretriz do partido não estar na base de nenhum candidato e de nenhum político fora do Novo. Marcamos nossa posição de independência”, explicou Cadu, ressaltando que um dos diferenciais da legenda é não usar o fundo eleitoral nem o fundo partidário. “Neste ano, por exemplo, devolvemos 36 milhões de fundo eleitoral”.
Para reforçar a campanha, o partido irá receber o deputado federal Alexis Fonteyne neste sábado (24); a deputada federal Adriana Ventura, no dia 4; e o deputado federal Vinicius Poit, no dia 11.