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Pedreiro morto em Aldeia da Serra cobrava dívida de 490 mil de dono da casa
Da redação     -
27 de abril de 2022

O pedreiro Wagner Guimarães de Matos, morto pela Polícia Militar após fazer família refém, na Aldeia da Serra, anteontem, cobrava uma dívida de R$ 490 mil do dono da casa, com quem trabalhou por alguns anos.

Wagner prestou serviço para Francisco Ritondaro, que é engenheiro, por três anos.

A dívida, em 2014, era de R$ 20 mil, mas Wagner queria juros de 20% ao mês pelo atraso. O que nas contas dele dariam R$ 490 mil hoje.

O pedreiro, que já cumpriu pena por roubo e tentativa de homicídio, marcou com Francisco em uma padaria na Aldeia da Serra. De lá seguiram para a casa do engenheiro, no condomínio Morada dos Pinheiros, onde tudo aconteceu.

Durante a conversa, o pedreiro sacou a arma, deu dois tiros na perna do engenheiro e fez a família refém.

O filho de Francisco conseguiu convencer o pedreiro a deixá-lo sair para socorrer o pai que sangrava muito.

Já a esposa e a nora foram liberadas após seis horas de negociação de Wagner com a PM.

Após a libertação dos reféns e a resistência do pedreiro em se entregar, a polícia invadiu a casa e, na troca de tiros, matou o pedreiro.