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Pelé diz que Bolsa Aluguel de R$400 deve ser reajustado

Fotos: Ricardo Migliorini / CMO

Graciela Zabotto     -
13 de fevereiro de 2023

O vereador Pelé de Cândida disse na Câmara Municipal que a prefeitura de Osasco precisa rever o valor pago pelo Bolsa Aluguel. Atualmente, a ajuda oferecida a famílias de baixa renda é de R$ 400. Segundo Pelé, o valor é muito baixo para que uma família possa alugar um imóvel. “Precisamos fazer uma força tarefa na nossa cidade que é rever o Bolsa Aluguel que é de R$400. Fala pra mim onde tem casa de R$400?”, questionou.

 

A reivindicação aconteceu durante votação da Moção de Solidariedade nº 15/2023 destinada à comunidade do Ribeirão Vermelho, que sofreu reintegração de posse no início deste mês. “Eu vejo com muita tristeza essa reintegração de posse porque, realmente, não houve tempo para as pessoas tirarem suas coisas. São pessoas que moram ali há mais de 40 anos. Cada cantinho daquela casa que a pessoa mora há 40 anos tem uma história dela. É muito triste ver esse Bolsa Aluguel de R$400. Precisava rever essa situação”, completou.

 

Autora da moção, a vereadora Juliana da AtivOz (PSOL) explicou que as 96 famílias retiradas do local não se opuseram a sair, mas queriam mais tempo para que pudessem se acomodar. A retirada das famílias do local atendeu a uma ordem judicial, devido aos riscos existentes nas residências. A parlamentar da Mandata AtivOz acompanhou os trabalhos de remoção das famílias e ajudou na intermediação junto à prefeitura para suporte às famílias. Os vereadores Emerson Osasco (Rede) e Batista Comunidade (AVANTE) também ofereceram apoio aos moradores.

 

“O apoio que a gente chegou para dar no começo, para verificar questões de documentação, acabou virando outro tipo de suporte. A gente conheceu pessoas maravilhosas, que têm uma força absurda”, disse Juliana.

 

Na última terça-feira (7), durante a 1ª Sessão Ordinária, o prefeito Rogério Lins (Podemos) anunciou uma série de ações na área habitacional. Segundo Juliana, o chefe do Executivo deu prazo de dois anos para que as famílias estejam assentadas em novas residências via projeto habitacional. “A gente vai estar aqui para cobrar, para segurar a ponta e garantir que isso seja cumprido”, declarou Juliana da AtiVoz.