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“Precisamos ter mais médicos ginecologistas e exames à disposição”, diz Elsa Oliveira
Da redação     -
18 de março de 2021

No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a vereadora de Osasco Elsa Oliveira (Podemos) afirmou que a cidade está avançando no que diz respeito a políticas públicas para mulheres. Segundo ela, o município ganhou um “presente” com a criação da Secretaria Executiva de Política para Mulheres e Promoção da Diversidade.

“Antes era uma Coordenadoria que englobava todas as políticas públicas. Agora vamos poder pensar mais na mulher como algo exclusivo. Mais geração de emprego e oportunidades para mulheres. Precisamos pensar mais na saúde da mulher”, disse em entrevista ao Diário.

Ela ressaltou alguns pontos que podem ser prioridades. “Precisamos possibilitar que as mulheres virem empreendedoras e acho que essa Secretaria Executiva vai abrir esse espaço. Precisamos pensar em espaços onde possamos deixar nossos filhos em tempo integral; pensar em ter mais médicos ginecologistas nas Unidades Básicas de Saúde com exames à disposição”.

Vereadora também sugeriu que sejam realizadas mais parceiras com o governo do estado para disponibilizar Carretas da Mamografia no município. “Claro que tudo isso depois da pandemia. Mas a saúde da mulher é a saúde física e psicológica”.

Eleita para seu primeiro mandato no legislativo osasquense Elsa analisou a presença das mulheres na política, principalmente na Câmara de Osasco, onde pela primeira vez conta com cinco vereadoras. “A mulher tem mais sensibilidade para causas sociais e acho que isso vai contribuir muito. Estamos felicíssimas e temos trabalhado em conjunto pautas sobre mulheres e crianças. A gente tem que trazer essas pautas para discussão. Não que os homens não façam isso, mas por termos mais sensibilidade temos que trazer essas discussões”.

Ela ainda ressaltou: “A gente precisa deixar de aceitar ser cota dos partidos. Os partidos precisam investir mais nas mulheres. Temos que ser protagonistas de nossas histórias”. Atualmente as legendas precisam contar em seu quadro de filiados com 30% de mulheres e 70% de homens. Segundo a parlamentar, essa divisão não é bem o que parece ser. “A cota de 30% não é para mulheres. Até isso foi distorcido nos partidos. Essa cota é para algum gênero, por exemplo, pode ser 30% para os homens e 70% para as mulheres”, finalizou.