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Prefeito de Cotia teria recebido R$ 220 mil para evitar fiscalização no Parque das Nascentes

Divulgação

Da redação     -
01 de julho de 2022

O prefeito de Cotia, Rogério Franco, deve ser investigado por suposta “negligência” em fiscalizar possível comércio irregular de terra em área de preservação ambiental no Parque das Nascentes.

Até agora a investigação já identificou uma organização criminosa que atua desde meados de 2018 no local

O Ministério Público de São Paulo aponta suposto envolvimento do prefeito no esquema criminoso.

Segundo os promotores, Rogério Franco recebeu R$ 220 mil para acobertar os crimes.

“Em diálogo com Gilberto (considerado líder do esquema que está preso), foi possível concluir, pelo contexto da conversa, que Canibal fez menção ao prefeito de Cotia, Rogério Franco, utilizando a o termo “homi”.

O MP confirmou que houve o pagamento de vantagem indevida no montante de R$ 220.000,00 (duzentos e vinte mil reais), por meio de um indivíduo conhecido como “Kaká”, sendo o prefeito o beneficiário.

Em contrapartida ao pagamento indevido, seria afiançada pelo prefeito a garantia e segurança de que nenhuma ação de fiscalização seria desencadeada na região do Parque das Nascentes e seus arredores”, destaca a promotoria. Rogério Franco nega as acusações.

A operação foi deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), de São Paulo, em novembro de 2020.

O Parque das Nascentes apresenta grande relevância ambiental por abarcar 13 nascentes e respectivos cursos d’água. Trata-se de Área de Preservação Permanente (APP).

Uma organização criminosa passou a implantar loteamentos clandestinos no local.

Dois secretários municipais Gustavo Nascimento (Meio Ambiente) e Vítor Marques (Jurídicos) e o vereador e ex-secretário de Habitação, Sérgio Folha (PV) são investigados pelo Ministério Público de São Paulo por envolvimento no caso.