21 de setembro de 2024 01:46

Sargento do exército e vigia são baleados na Raposo
Osasco conquista 25 medalhas no Brasileiro de Karatê Goju-Ryu
Lewis mantém liderança na SBK Cup nos EUA
Projeto que cria Loteria Municipal de Osasco é retirado da Câmara
Samia Bonfim recebe título de cidadã osasquense
PM prende ladrão que roubou R$ 50 mil em carga das Casas Bahia

21 de setembro de 2024 01:46

Sargento do exército e vigia são baleados na Raposo
Osasco conquista 25 medalhas no Brasileiro de Karatê Goju-Ryu
Lewis mantém liderança na SBK Cup nos EUA
Projeto que cria Loteria Municipal de Osasco é retirado da Câmara
Samia Bonfim recebe título de cidadã osasquense
PM prende ladrão que roubou R$ 50 mil em carga das Casas Bahia
Prefeitura de Jandira estuda implantar câmera e botão do pânico nas escolas

Foto: Maranhão

Da redação     -
09 de maio de 2023

Em entrevista ao Diário da Região, Rosania Morrone Morales, secretária da Educação de Jandira, disse que a prefeitura está estudando a implantação de câmeras de monitoramento e botão do pânico. Segundo Rosania, a administração municipal está “debruçada analisando dotação orçamentária para criar uma central de monitoramento”.

“A gente precisa sim ter câmeras nas escolas, não como forma de repressão, mas você precisa monitorar o prédio escolar. É uma forma de prevenção”, completou ressaltando que a prefeitura também está discutindo a implantação de um botão do pânico nas unidades escolares. “O botão do pânico é bem-vindo, mas tudo com planejamento estratégico porque não dá para fazer da noite para o dia, mas estamos querendo fazer muito rápido”, acrescentou.

A necessidade de haver câmeras de monitoramento e botões do pânico nas unidades escolares surgiu após o aumento do número de ataques dentro das escolas. Um dos mais recentes aconteceu na escola estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na capital, no dia 27 de março. O agressor, um aluno de 13 anos que estava no 8º ano e tinha sido transferido para a escola no início do mês, esfaqueou quatro professoras e um estudante dentro da unidade.

A professora de ciências Elisabete Tenreiro, de 71 anos, levou cinco facadas. Ela teve uma parada cardíaca após ser atacada, foi encaminhada ao Hospital Universitário, da USP, mas não sobreviveu.