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Proposta em Itapevi quer escola militarizada
Da redação     -
06 de agosto de 2021

O vereador Zetti da Adega (PSB) apresentou na Câmara Municipal de Itapevi pedido para que o prefeito Igor Soares (Podemos) faça convênio com o governo federal para implantar na cidade uma escola militarizada.

O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é uma iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Defesa, que apresenta um conceito de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa com a participação do corpo docente da escola e apoio dos militares.

“A criação de uma escola militar em nossa cidade é interessante porque o ensino oferecido é de boa qualidade e as práticas didáticas pedagógicas nos colégios militares são subordinadas às normas do sistema de ensino do Exército: auxiliar no desenvolvimento do caráter moral e servir como base aos estudantes que almejam seguir a carreira militar”, justificou Zetti da Adega.

Itapevi é a terceira da região a pedir escola militar ao governo federal. Em fevereiro deste ano o prefeito de Osasco, Rogério Lins, entregou no Ministério da Educação um pedido para implantar na cidade uma escola militarizada. “Entregamos nosso pedido para uma Escola Cívico Militar em Osasco para jovens a partir dos 12 anos. Estamos confiantes que nosso projeto será um dos selecionados”, divulgou Lins em suas redes sociais. Já em abril foi a vez do vereador Álvaro Abílio (DEM) pedir ao prefeito Marcos Neves (PSDB) que implante no município uma escola cívico-militar. A solicitação foi oficializada por meio de Indicação protocolada na Câmara Municipal.

De acordo com o governo federal, “o modelo a ser implementado pelo Ministério da Educação tem o objetivo de melhorar o processo de ensino-aprendizagem nas escolas públicas e se baseia no alto nível dos colégios militares do Exército, das Polícias e dos Corpos de Bombeiros Militares”. Na escola Cívico-Militar, os militares atuam no apoio à gestão escolar e à gestão educacional, enquanto professores e demais profissionais da educação continuarão responsáveis pelo trabalho didático-pedagógico. A proposta é implantar 216 Escolas Cívico-Militares em todo o país, até 2023, sendo 54 por ano.