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Secretário-adjunto não trocou tiros com GCM e morte pode ter sido à queima-roupa e com, no mínimo, cinco disparos

Divulgação

Da redação     -
06 de janeiro de 2025

Em entrevista coletiva à imprensa, o coronel PM Valmor Saraiva Racorti, disse que o Guarda Civil Municipal, Henrique Sousa, demonstrou arrependimento pelo assassinato do secretário-adjunto, Adilson Moreira, da Segurança Pública de Osasco.

Ao se entregar para a Polícia Militar, após longa negociação com a equipe do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), o guarda demonstrou nervosismo e alegou “ter feito uma besteira”.

Outra informação passada por Racorti foi de que não houve troca de tiros entre o GCM e seu superior. O que indica que Adilson Moreira não teve tempo sequer de se defender.

Agora, a Polícia Civil assumirá as investigações que, de forma preliminar, apontam que a morte do secretário-adjunto foi à queima roupa com disparos de vários tiros.

Na tarde de hoje, Adilson Moreira havia se reunido, na sede da prefeitura, com alguns guardas municipais. Ao final da reunião, o GCM Henrique teria ficado para conversar em particular com o secretário-adjunto.

Segundo testemunhas, foram ouvidos de quatro a cinco tiros e a sala teria sido trancada pelo GCM após o crime. O que levou à demora no socorro e, consequentemente, ao falecimento de Moreira.