Eleuses Paiva, secretário da Saúde do Estado de São Paulo, esteve em Barueri na tarde dessa quinta-feira (26) visitando o prédio do recém-construído Hospital Regional. Ele participou de uma visita técnica ao lado do prefeito, Rubens Furlan; do vice-prefeito e secretário de Governo, Beto Piteri; e do secretário da Saúde, Milton Monti. Em entrevista coletiva concedida à imprensa na manhã dessa sexta-feira (27), Furlan disse que Eleuses Paiva ficou “de queixo caído” com a estrutura da unidade hospitalar. “Na hora o secretário ligou para o governador Tarcísio para falar o que estava vendo e marcamos agenda para o governador vir para Barueri visitar o Hospital Regional”. Já nas redes sociais, Furlan publicou um vídeo da visita e disse que o secretário “está firme no propósito de fazer o Hospital começar a funcionar entre fevereiro e março”. “Eu não tenho dúvida da importância desse hospital para essa região. O grande desafio é que nos próximos 120 dias nós começarmos a colocar essa estrutura para andar”, declarou Eleuses Paiva. Na quarta-feira (25), a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou, ao Diário da Região, que a abertura parcial dos atendimentos do Hospital Regional de Barueri está prevista para julho de 2024. Parte da estrutura será equipada pelo estado e o restante pela futura Organização Social a ser contratada pelo governo para administrar o hospital. Até a inauguração, mais de R$ 85 milhões devem ser investidos em equipamentos a ser instalado por etapas, de acordo com o plano de abertura dos serviços. O prédio de 10 pavimentos, andar térreo e um heliponto foi construído na avenida Aníbal Correia, no Jardim San Diego, entre o Parque Viana e o Jardim Paulista (bairro Votupoca). A obra foi realizada por meio de um convênio firmado em agosto de 2019 entre a Prefeitura de Barueri, que doou o terreno, o projeto e R$ 125 milhões. O governo estadual custeou a outra parte da obra e ficou responsável pelo funcionamento depois de pronto. O hospital terá 400 leitos com atendimento em oncologia com quimioterapia e radioterapia, cardiologia, ortopedia, neurologia/neurocirurgia e cirurgia bariátrica na alta e média complexidade. A capacidade será de 1.100 internações e 580 cirurgias por mês. Do total de leitos previstos, 50 serão de UTI, além de oito salas cirúrgicas, 16 poltronas de quimioterapia, hospital-dia com 20 leitos, tomografia e ressonância magnética; parque tecnológico de última geração com acelerador linear, hemodinâmica e aparelhagem completa e digital, dentre outras áreas específica.